Foi em clima de muita emoção que ocorreu a abertura da 56ª Feira do Livro de Porto Alegre. Em um discurso comovido, o patrono Paixão Côrtes fez o elogio da cultura como elemento plural de integração e diálogo.
— A Cultura é orelhana. Não tem cor de pêlo, nem sinal —definiu, utilizando o linguajar campeiro que foi a tônica de seu dircurso.
O patrono da feira anterior, Carlos Urbim, recuperou em sua fala parte da história familiar de Paixão Côrtes — ambos são nascidos em Santana do Livramento e tem laços de parentesco por parte dos "Ávila do Cerro Chato" como nomeou Urbim.
Ao fim da solenidade, o Patrono e o xerife Júlio La Porta percorreram a praça alternando entre os sons da tradicional sineta de La Porta e uma matraca de madeira brandida por Paixão (o instrumento é tradicional nas festas campeiras do Interior).
— A Cultura é orelhana. Não tem cor de pêlo, nem sinal —definiu, utilizando o linguajar campeiro que foi a tônica de seu dircurso.
O patrono da feira anterior, Carlos Urbim, recuperou em sua fala parte da história familiar de Paixão Côrtes — ambos são nascidos em Santana do Livramento e tem laços de parentesco por parte dos "Ávila do Cerro Chato" como nomeou Urbim.
Ao fim da solenidade, o Patrono e o xerife Júlio La Porta percorreram a praça alternando entre os sons da tradicional sineta de La Porta e uma matraca de madeira brandida por Paixão (o instrumento é tradicional nas festas campeiras do Interior).
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