27 de jun. de 2010

1ª Prenda da 28ª RT


O nome dela é Fernanda Aparecida Caetano da Silva, aos 20 anos de idade cursa faculdade de administração (7° semestre), natural de Frederico Westphalen, hoje reside na cidade de Vicente Dutra/ RS, 28º RT. Lá, no dia 1º de Agosto de 2009 recebeu a faixa de 1ª Prenda do CTG Fronteira do Rio Grande. Quase um ano se passou e com muitos compromissos, viagens e eventos ela chegou a 41ª Ciranda Cultural de Prendas fase regional.
No último dia 26 de junho mais uma conquista da moça, a faixa de 1ª Prenda da 28º Região Tradicionalista.
Diz Fernanda que a alegria de conquistar esse titulo através da cultura e do resgate de nossos antepassados e da nossa história não tem preço, a satisfação, realização e a oportunidade de representar uma RT e o Rio Grande é muito boa.
A 1ª Prenda da 28ª RT tem objetivos bastante claros, ela tem a certeza de que esse é mais um passo de trabalho, de alegria e realização, continuando a persistir sempre nos objetivos que temos, divulgando sempre o nosso tradicionalismo e nossa cultura a todo esse povo gaúcho.
Você conheceu a 1ª Prenda da 28ª RT 10/11. Entre em contato com ela através do email:
nanda.acs@hotmail.com

25 de jun. de 2010

Sinop/MT - Ciranda Cultural de Prendas e Peões

O Concurso Estadual de Prendas e Peões em mais uma edição será promovido pelo Departamento Cultural do MTG de Mato Grosso nos dias 26 e 27 de junho no CTG Estância da Amizade de Sinop.

Conforme o Artigo terceiro do regulamento, o concurso tem por fim, valorizar a cultura popular brasileira, através do Movimento Tradicionalista Gaúcho. Valorizar os militantes do Movimento Tradicionalista Gaúcho, em particular a sua juventude, através de concurso de Prendas e Peões que reúnam o melhor nível de conhecimentos teóricos e práticos sobre a cultura gaúcha brasileira, demonstrem maiores habilidades artísticas e campeiras e uma abrangente e realizadora vivência no Movimento. Valorizar o Movimento Tradicionalista Gaúcho com a participação dos jovens na promoção e no desenvolvimento da cidadania brasileira.

Participarão do concurso todas as primeiras Prendas e Peões dos CTGs, Adulto, Juvenil e Mirim e Xiru (a). No caso de impossibilidade das primeiras Prendas e Peões participarem, serão chamados os segundos e assim por diante.

As provas são escritas com a história do RS, MT e do Brasil. Provas Artísticas que são: Vivencia Tradicionalista Gaúcha, Projetos executados, Sociabilidade e desenvoltura, Pesquisa histórica, Dança tradicional gaúcha (livre escolha), Declamação, Artesanato regional. E para adultos acrescenta a Geografia do RS, MT e do Brasil, Tradição folclore do RS, MT e do Brasil, Literatura brasileira, atualidades e Redação.

O Concurso de Prendas e Peões é um dos mais importantes eventos do Tradicionalismo gaúcho no estado do Rio Grande do Sul e nos estados onde possuem os MTGs organizados pela Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha hoje na quantidade de dez MTG's.

Fonte: http://www.mtgmt.com.br/

24 de jun. de 2010

Prenda RS - Amanda Santos

O nome dela é Amanda Santos, 2ª Prenda Mirim do RS 10/11. Nascida em Pelotas morou por 4 anos em Santa Vitória do Palmar aonde alcançou aos 6 anos de idade o título de Mini Prenda do Baile do Chimarrão do CTG Rodeio Dos Palmares.

Sua primeira faixa de Prenda Mirim se deu aos 10 anos de idade, seguindo a representação do CCTG Lila Alves alcançou o título de 1ª Prenda Mirim da 21ª RT. Na 40ª edição da Ciranda Cultural de Prendas, a pequena Amanda chega então ao tão esperado anúncio: “2ª PRENDA MIRIM DO RIO GRANDE DO SUL VEM DA 21ª RT”, foi tanta emoção que não tem como descrever diz ela.

Os objetivos da nossa querida prenda são claros e seguros, diz ela que deseja em sua gestão fazer um ótimo prendado, representando a mulher gaúcha junto com as demais prendas do RS 10/11, divulgando nossa cultura por cada cantinho desse Rio Grande, e tentar fazer com que cada vez mais jovens se interessem por nossa cultura, que é maravilhosa.

Você conheceu Amanda Santos, 2ª Prenda Mirim do RS. Entre em contato com ela através de: amanda.poya@hotmail.com

Gaita como símbolo do RS

Proposta do deputado Gilmar Sossella (PDT). Ele protocolou perante a Assembléia Legislativa um projeto com a pretenção de resgatar a história de um instrumento que faz parte da história musical do Estado e que está presente na maioria das composições regionalistas.
Sossella registra que a gaita foi desenvolvida em 1829, em Viena, na Áustria, com base em um instrumento de sopro chinês chamado Cheng. No século XIX, teria ganhado o mundo depois de passar pelas regiões de Stradella e Ancona, na Itália. Os primeiros registros da sua presença no Brasil remontam à guerra do Paraguai, mas ela só se tornou verdadeiramente popular no país no final do século XIX, com as levas de imigrantes italianos, que traziam consigo os seus acordeões.

Tocador de gaita desde os 14 anos, Sossella considera a música uma terapia. “O cantar desperta a alma e torna mais leve o viver”, diz ele em um gesto de amor ao instrumento.

23 de jun. de 2010

O Gaúcho

"Quem nasceu no Rio Grande do Sul, pode ou não ser gaúcho, pois gaúcho não é pátria e sim tradição”.

O Gaúcho não é unicamente o indivíduo natural do Estado do Rio Grande do Sul. O Gaúcho é o homem cavaleiro das Américas, que recebe na Argentina e no Uruguai o nome de Gaucho, no Brasil de Gaúcho, no Chile de Guaso, na Venezuela de Ilanero, no México Charroe, nos Estados Unidos de Cowboy. O Gaúcho é o vaqueiro, é o homem ligado ao campo e ao gado é o homem que existe para enfrentar a intempérie, o vento, a chuva, o trovão e tomar conta dos animais. Ele que inicialmente era simplesmente um caçador, tornou-se um verdadeiro protetor da ecologia. Para o Gaúcho, a única forma de viver é no campo e ao ar livre, no lombo do cavalo.

::: Algumas características do Gaúcho

- Apego ao rural, ao cavalo, ao boi, à natureza;
- Apego à querência, à pátria, aos valores de tradição;
- Preservação da cultura;
- Apego ao fogo-de-chão, ao mate, à tertúlia, ao churrasco;
- Apego à família;
- Apego aos bailes e cantorias.
Fonte: Blog Mundo Gaúcho

19 de jun. de 2010

Cultura e Tradição na Amazônia

Na sexta-feira, dia 18 de junho às 20h, ocorreu uma apresentação da Invernada Artística do CTG RONDA CHARRUA/Am, na arena do Centro Cultural dos Povos da Amazônia, no Festival Folclórico do Amazonas.


Hoje, dia 19 de junho, o CTG Ronda Charrua/Am realizará Jantar Baile com Jorge Marino, Leandro Berlesi e Beira de Estrada, em comemoração a abertura das atividades 2010, no Galpão da Faculdade Ulbra.

A patronagem e o prendado do CTG estão totalmente mobilizados na realização de um evento que marque a existência cultural do gaúcho e sua tradição no Norte do País.

Contamos com a presença de representantes dos CTGs localizados em Rondônia e Roraima prestigiando o evento.

Mas a programação não acaba por aqui.

No domingo, dia 20 de junho acontecerá uma reunião que discutirá interesses tradicionalistas do Norte. Esta reunião é uma iniciativa da Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha e tem por objetivo reunir a patronagem de todos os CTGs que fazem parte da Amazônia Ocidental a fim de resgatar e preservar os valores da cultura tradicionalista gaúcha.

Nós, tradicionalistas da Amazônia Ocidental, acreditamos nos resultados desta reunião!

Então é isso aí. Conto com a presença de todos os Amazonenses e gaúchos residentes em Manaus pra prestigiar um brilhante espetáculo cultural no Festival do Amazonas e aproveitar no sábado, um Baile que ficará na história.

Fonte: 1ª Prenda da Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha (Sugley)

Cavalgada contra o Crack

O amigo Adão Campeiro envia chasque avisando da segunda edição da Cavalgada contra o crack, que acontecerá no próximo dia 27 de junho, em Alvorada. A programação inicia às 6h, com café da manhã no galpão do Piquete Parceiros da Cavalgada. A cavalgada percorrerá diversas entidades da cidade, com paradas para o almoço e para a apresentação de uma encenação teatral, produzida pelos funcionários da empresa de ônibus Viamonense. A iniciativa é uma realização do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), da Ordem dos Cavaleiros (ORCAV), da 1ª Região Tradicionalista, Câmara de Vereadores, Brigada Militar, Polícia Civil, Sindipol, Banrisul, ACI e Depto Campeiro.

Fonte: Blog do MTG/RS

14 de jun. de 2010

Maickel Martins Danielce, Peão Dest. Cultural do RS 07/08 e Peão Farroupilha do RS 09/10.

Buenas meus caros amigos, estou mais uma vez na busca de novos meios de divulgação deste movimento tão grandioso que pertencemos, porém, desta vez com o blog juventude gaúcha eu buscarei informações sobre atividades que estão acontecendo fora do RS, o movimento do jovem pelo Brasil e pelos CTG's espalhados no exterior.

Como muitos sabem eu faço faculdade no Paraná e estou em constante transito entre os Estados do sul, agora buscando novas amizades e fontes seguras do tradicionalismo, como é o caso do amigo Marcelo, 1º Peão da CBTG que mora em RR na cidade de Boa Vista eu começo a entender um pouco mais sobre o tradicionalismo fora dos limites das 30 regiões tradicionalistas do RS.

Espero poder estar atualizando este blog rotineiramente, para isso conto com a ajuda dos amigos espalhados pelos quatro cantos do mundo. Meu email para contato é maickelmartins@hotmail.com, aguardo a sua informação.

No mais sigo lutando por esta causa nobre e tenho a certeza de que assim como o blog prendas e peões do RS este blog aqui também será muito bem recebido pelos amigos tradicionalistas.

Aquele abraço e uma boa sorte pra nós.





12 de jun. de 2010

Isso é ser tradicionalista

Por falta de informação muitos novatos no Tradicionalismo Gaúcho Brasileiro acabam por deturpar usos e costumes tradicionais dos Gaúchos Campeiros do Rio Grande do Sul. No entanto, aqueles que se propuseram a integrar o Movimento Tradicionalista Gaúcho Brasileiro organizado hão de estar conscientes de que Fazer Tradição é cultuar, cultivar, defender, zelar, corretamente divulgar e, principalmente, preservar o Patrimônio Cultural-regionalista Gaúcho Sul-rio-grandense, recebido pelo Estado Garrão-sul do Brasil, pelos Sul-rio-grandenses, pelo Brasil e todo o Povo Brasileiro. É preciso, portanto, que todos os integrantes do Tradicionalismo desenvolvam o necessário senso crítico no sentido de diferenciar o que é imposição comercial daquilo que consiste, verdadeiramente, como Tradição Gaúcha do Rio Grande do Sul. Com consciência tradicionalista qualquer indivíduo é capaz de identificar as incoerências regionalista-tradicionais gaúchas sul-rio-grandenses e as impropriedades tradicionalistas gaúchas brasileiras, verificadas no âmbito do Movimento Tradicionalista Gaúcho do Brasil. No uso da Pilcha Gaúcha dos Campeiros do Rio Grande, por exemplo, fácil é ver-se aberrações como a dos lenços de pescoço e das camisas na cor preta, uma vez que esta não é da Tradição Gaúcha Sul-rio-grandense - a tradição regional dos interioranos do Estado Sulino, repassada de pai para filho, pelo tempo, de forma espontânea e contínua, - por ter sido usada aquela cor apenas para os casos de luto; a dos lenços de pescoço estampados, de cores diversas das previstas nas Diretrizes do Tradicionalismo para o Uso da Pilcha Gaúcha Sul-rio-grandense Masculina, virados para o lado, para trás, com as pontas escondidas por debaixo da camisa ou por fora do pescoço, vez que contrariam a História, os usos e os costumes tradicionais sul-rio-grandenses; a dos chapéus chaparral, com abas laterais viradas para cima, de couro, com copa alta ou no estilo "polícia-montada do Canadá"; a do uso das boinas coloridas, espanholas, italianas e de outras procedências, pois a boina tradicional dos gaúchos fronteiriços sul-brasileiros é a preta e de tamanho normal; a do uso de coberturas na cabeça no interior dos ambientes fechados, dentro dos salões de baile e outros recintos cobertos, ato este que contraria a antiga e tradicional convenção social dos campeiros sul-rio-grandenses, os quais, por tradição e educação, sempre descobriram a cabeça em ambientes cobertos, além de não haver razão alguma para que um peão gaúcho venha a manter a sua cabeça coberta debaixo de um teto, por não haver ali nem sereno nem chuva nem sol; a das cintas ou "rastras" platinas, em vez da guaiaca sul-rio-grandense, o cinturão típico e tradicional do Rio Grande do Sul; a das calças demasiadamente estreitas, já que o vocábulo bombacha, etimologicamente, significa calça larga, sendo esta a peça da indumentária gaúcha tradicional oriunda do Núcleo da Formação Gaúcha Sul-rio-grandense, a região do Pampa Sul-rio-grandense, de onde formou-se toda a Tradição dos Gaúchos Campeiros do Rio Grande do Sul, não devendo ser, portanto, modificada por qualquer tipo de modismo comercial ofensivo à autenticidade da Cultura Regionalista-tradicional dos Gaúchos Sul-brasileiros; a do uso de bombachas importadas, uma vez que o Tradicionalista Gaúcho é preservacionista, conservadorista da Cultura Regional, Tradicional e Nativa do Estado do Rio Grande do Sul; a aberração das túnicas militares com a bombacha; das camisas pretas ou em cores berrantes, fortes, como o vermelhão, o verdão, o azulão, o amarelão e outras, por vezes combinando com a saia ou o vestido da prenda, pois a Tradição Gaúcha a ser cultuada no MTG Brasileiro é a originária do Pampa do Rio Grande do Sul, formada pelos habitantes do interior sul-rio-grandense, onde estes, tradicionalmente, por comedidos e recatados, nunca usaram as cores fortes, preferindo as mais claras e sóbrias, como bem demonstram todos os estudos folclóricos e os registros histórico-literários brasileiros; a das pilchas com as cores de bandeiras; a dos barbicachos em plástico brilhante ou correntes metálicas; a dos tiradores com pinturas e penduricalhos; das botas brancas ou de coloridos diversos das convencionais pretas, beges e marrons; das camisas fulgurantes, brilhosas, de cetim, de mangas fofas ou com gola de padre; das bombachas coloridas ou plissadas; dos conjuntos pretos (zorro); das faixas uruguaias, argentinas, paraguaias ou chilenas, uma vez que no Tradicionalismo Gaúcho Brasileiro visa-se a conservação e a preservação daquilo que é próprio do Rio Grande, não do uso e dos costumes dos países vizinhos; das camisetas ou das camisas com as mangas arregaçadas; das alpargatas, da faca à cintura, em bailes, eventos sociais ou solenidades tradicionalistas; dos casacos, dos jalecos ou das blusas tipo-campeira, com adornos de favos-de-mel ao longo das mangas; e, dos procederes nada tradicionalistas de se dançar maxixe, tchê music, forró ou qualquer outro ritmo que não tenha o compasso da música regionalista-tradicional gaúcha do Rio Grande do Sul, no interior dos Centros de Tradições Gaúchas - CTGS - e demais Entidades Tradicionalistas filiadas ao MTG Brasileiro. Essas e outras incoerências regionalista-tradicionais sul-rio-grandenses e impropriedades tradicionalistas brasileiras é de serem consideradas como verdadeiros atentados cometidos contra a Cultura Regionalista-tradicional do Povo Gaúcho Brasileiro, como um grave crime de lesa-cultura gaúcha sul-rio-grandense. Aberrações culturais, regionais, tradicionais, como essas, não devem ser praticadas no âmbito do Tradicionalismo Gaúcho organizado, pois estão elas a contrariar todos os Estatutos, os Regulamentos, a Filosofia de Atuação, a própria Carta de Princípios desse MTG Brasileiro, cuja filosofia serve de base para todos os seus fins institucionais, culturais e tradicionalistas, de preservação das autênticas Tradições dos Gaúchos Campeiros do Sul do Brasil!

1º Encontro Cultural dos Jovens da FTG-PC


Nos dias 22 e 23 de maio, no CTG Estância Gaúcha do Planalto, em Brasília – DF, a juventude da Federação Tradicionalista Gaúcha do Planalto Central esteve reunida para aprender e debater temas da nossa tradição e da nossa Federação.

O 1º Encontro Cultural dos Jovens da FTG-PC permitiu, pela primeira vez em nossa Federação, a união de jovens das mais diversas entidades a fim de discutir as questões do nosso tradicionalismo, da nossa Federação e, principalmente, para compartilhar um fim de semana de integração e de conhecimento.

Na oportunidade, estiveram presentes o Presidente da Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha, Senhor Dorvílio Calderan, a Diretora de Projetos Senhora Loiva Calderan, a 1ª Prenda Sugley Lemos e o 1º Peão Tradicionalista Marcelo Hentges – também Diretores do Departamento Jovem da CBTG.

De maneira especial, fizeram-se presentes o Patrão de Honra da FTG-PC, senhor Getúlio Taborda que, juntamente com sua esposa Fátima, emocionaram a todos ao relatarem os primeiros passos da nossa Federação que emanou de um desejo de integrar os CTGs que longe do pago, sempre lutaram pela mesma causa; o senhor Ivo Benfatto, Diretor Cultural da CBTG, que em uma verdadeira aula sobre o tradicionalismo levou mais que conhecimento, permitiu que delineássemos na nossa luta o rumo que devemos traçar para mantermos viva a essência de nossas raízes; por fim, o Diretor-Geral da CBTG senhor Wilson Porto que nos brindou com a palestra “A sustentabilidade do Movimento” quando se levou à juventude as circunstâncias destas atividades pelo Brasil e se desdobrou um bonito e caloroso debate acerca do papel dos jovens e das nossas entidades neste cenário.

A noite de sábado fechou o primeiro dia de trabalhos com uma belíssima tertúlia que reuniu à beira do fogo de chão tradicionalistas de vários cantos do Brasil.

Com o acampamento de integração, os jovens puderam conviver nestes poucos dias se conhecendo melhor e semeando as amizades que sustentam nossas atividades.

No domingo pela manhã foram expostos os estudos de indumentária e danças tradicionais feitos pelas entidades: CTG Jayme Caetano Braun, Departamento Jovem da CBTG, CTG Estância Gaúcha do Planalto, CTG Sinuelo dos Gerais e CTG Nova Querência de Cristalina apresentados pela 1ª Região Tradicionalista e pelo CTG anfitrião. Os trabalhos se encerraram após um almoço de confraternização e um belo carteado de truco.

Nossos agradecimentos aos jovens dos CTGs Estância Gaúcha do Planalto, Nova Querência de Cristalina, Nova Querência de Burtis, Sinuelo dos Gerais, 1ª Região Tradicionalista, CBTG e FTG-PC que mais do que marcaram presença, fizeram com que o Encontro acontecesse.




Roberta Fontana

Diretora do Departamento de Cultura e Tradições - FTG-PC